Peço desculpas pela ausência nos últimos dias.Estou com sérios problemas no computador e também no provedor e com as festas de final de ano os serviços e assistências técnicas estão precários, parados.
Em alguns dias estaremos de volta com força total e de espírito renovado.
Temos muitas novidades.
Aguarde.
Um ano novo com muita paz e saúde para os amigos do blog.
Peço que os amigos que visitam o blog deixem aqui seus emails para poder informar-lhes sobre as próximas novidades.
Fique de olho na saúde!
Você pede para visitar a cozinha dos locais onde você se alimenta?
sábado, 29 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Dicas para as festas de fim de ano e sobre a tábua de corte fabricada em vidro
prof Cláudio Lima responde as perguntas da apresentadora
Carla Soraya sobre as ceias de fim de ano
Carla Soraya sobre as ceias de fim de ano
Veja alguma dicas para as festas de fim de ano.O prof Cláudio Lima deu várias sugestões para você comer no seu natal e no seu revellion com segurança durante as ceias.
Assista agora: www.tvdiario.tv.br/tardelivre
Também no mesmo programa o prof Cláudio mostrou as tábuas de corte de vidro comparando suas vantegens com relação ás de polietileno(plástico)
Serviço:você adquire as tábuas de vidro através do site http://www.cristaltemper.com.br/index.jsp?id=26
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
BCB (BIG Cozinha Brasil)
O vereador Agnaldo Timóteo (PR) criou o PL 315 /2007 que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de câmeras de vídeo nas cozinhas dos estabelecimentos com serviço de restaurante, com capacidade para mais de 30 pessoas, com o respectivo monitor nas salas de refeição. Pelo projeto, “cada restaurante deverá instalar, no mínimo, um monitor em cada salão de refeições quando houver mais de um, com capacidade de no mínimo 15 pessoas cada um, devendo cada um deles estar a uma altura de no mínimo 1,80m e, no máximo, 3,50 m , de modo adequado às dimensões do recinto, com a visibilidade facilitada para os clientes”. Será dado um prazo de 90 dias, contados a partir da publicação da lei, para os estabelecimentos se adequarem. Aqueles que não cumprirem a exigência serão multados em R$ 1 mil, valor que será dobrado na primeira reincidência.
Cometário: acho muito boa a idéia desta lei, farei maiores comentários quando sair o resultado na nossa pesquisa atual.
Fonte: G1
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Resultado comentado da pesquisa sobre comércio ambulante de alimentos
Todas as pessoas que participaram da pesquisa concordaram numa coisa: o comércio de alimentos por ambulantes precisa de modificações.
Através de fiscalização mais severa para 70,58% das pessoas.Proibindo a venda de alimentos perecíveis para 17,64% dos entrevistados e proibindo a venda de qualquer alimento, perecível ou não, nas ruas das cidades para 11,76% das pessoas.
A minha posição não é tão radical a ponto de achar que deva ser proibida a venda de qualquer alimento nas ruas por ambulantes.Não vejo problemas por exemplo na venda de refrigerantes, picolés, biscoitos ou outros alimentos industrializados e embalados adequadamente.
Mas acho que deveria ser proibida sim, a venda de alimentos perecíveis como sanduíches, salgadinhos, churrasquinhos e outros produtos sem qualquer condição de venda como água em sacos plásticos e sucos feitos com água que só Deus sabe a procedência.
Acho que no meio das ruas não há condição estrutural nem de manuseio adequados. Os alimentos são expostos à fuligem, poeira, animais, não há água tratada e nem sabão para que o vendedor possa higienizar as mãos. Também não há como se fiscalizar essa quantidade toda de ambulantes.
Outro agravante é a questão das temperaturas das regiões nordeste e norte do país e também em outras regiões, que no verão, atingem até 45ºC. Isso favorece consideravelmente a multiplicação microbiana nos alimentos.
Sei que se trata de uma questão de empregabilidade e até de sobrevivência como outro dia me falou uma pessoa. Mas também acho que é questão de sobrevivência para quem consome estes alimentos no meio das ruas sem qualquer condição de higiene e armazenamento.
Através de fiscalização mais severa para 70,58% das pessoas.Proibindo a venda de alimentos perecíveis para 17,64% dos entrevistados e proibindo a venda de qualquer alimento, perecível ou não, nas ruas das cidades para 11,76% das pessoas.
A minha posição não é tão radical a ponto de achar que deva ser proibida a venda de qualquer alimento nas ruas por ambulantes.Não vejo problemas por exemplo na venda de refrigerantes, picolés, biscoitos ou outros alimentos industrializados e embalados adequadamente.
Mas acho que deveria ser proibida sim, a venda de alimentos perecíveis como sanduíches, salgadinhos, churrasquinhos e outros produtos sem qualquer condição de venda como água em sacos plásticos e sucos feitos com água que só Deus sabe a procedência.
Acho que no meio das ruas não há condição estrutural nem de manuseio adequados. Os alimentos são expostos à fuligem, poeira, animais, não há água tratada e nem sabão para que o vendedor possa higienizar as mãos. Também não há como se fiscalizar essa quantidade toda de ambulantes.
Outro agravante é a questão das temperaturas das regiões nordeste e norte do país e também em outras regiões, que no verão, atingem até 45ºC. Isso favorece consideravelmente a multiplicação microbiana nos alimentos.
Sei que se trata de uma questão de empregabilidade e até de sobrevivência como outro dia me falou uma pessoa. Mas também acho que é questão de sobrevivência para quem consome estes alimentos no meio das ruas sem qualquer condição de higiene e armazenamento.
Envie sugestões para o nosso BLOG.Você também pode enviar alguma dugestão de pesquisa da qual você gostaria de saber a opinião das pessoas.
FIQUE DE OLHO NA SAÚDE!
sábado, 15 de dezembro de 2007
Alimentos & negócios
A Kraft, segunda maior empresa de alimentos do mundo, está negociando a compra da M. Dias Branco, principal fabricante brasileira de massas e biscoitos. Sediada no Ceará, a M. Dias Branco é avaliada em mais de US$ 1 bilhão. Procurada, a Kraft informou que não comenta rumores de mercado. O diretor de Relações com Investidores da M. Dias Branco, Álvaro Luiz Bandeira de Paula, disse não ter conhecimento de negociações.
Uma eventual compra da M. Dias Branco atende à lógica de expansão internacional da Kraft. Maior fabricante de biscoitos do mundo, a empresa cresce pouco e, do jeito que está, as perspectivas não são muito animadoras. Hoje, mais de 60% de sua receita - de cerca de US$ 35 bilhões - vem dos mercados americano e canadense. Esses mercados cresciam 3% ao ano antes da crise das hipotecas, mas podem ter um resultado ainda pior se houver uma recessão nos Estados Unidos.
Recentemente, a Kraft comprou a divisão de biscoitos da Danone, por US$ 7,2 bilhões, e passou a procurar novas empresas para aquisição, de preferência nos países emergentes. Na lista de preferências da Kraft, apareceram países como o Brasil, Rússia, Ucrânia e México. Segundo o jornal Wall Street Journal, a presidente da Kraft, Irene Rosenfeld, encarregou os diretores de suas filiais no exterior de encontrar possíveis alvos de aquisições.
Se as negociações chegarem a bom termo, a Kraft aumentará em quase 50% suas vendas no Brasil, hoje em R$ 3,4 bilhões por ano. A Kraft tem sete fábricas no País. Suas marcas mais conhecidas são Lacta, Trakinas, Tang e Maguary. Segundo o instituto Nielsen, seus produtos são consumidos por 90% das famílias brasileiras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Uma eventual compra da M. Dias Branco atende à lógica de expansão internacional da Kraft. Maior fabricante de biscoitos do mundo, a empresa cresce pouco e, do jeito que está, as perspectivas não são muito animadoras. Hoje, mais de 60% de sua receita - de cerca de US$ 35 bilhões - vem dos mercados americano e canadense. Esses mercados cresciam 3% ao ano antes da crise das hipotecas, mas podem ter um resultado ainda pior se houver uma recessão nos Estados Unidos.
Recentemente, a Kraft comprou a divisão de biscoitos da Danone, por US$ 7,2 bilhões, e passou a procurar novas empresas para aquisição, de preferência nos países emergentes. Na lista de preferências da Kraft, apareceram países como o Brasil, Rússia, Ucrânia e México. Segundo o jornal Wall Street Journal, a presidente da Kraft, Irene Rosenfeld, encarregou os diretores de suas filiais no exterior de encontrar possíveis alvos de aquisições.
Se as negociações chegarem a bom termo, a Kraft aumentará em quase 50% suas vendas no Brasil, hoje em R$ 3,4 bilhões por ano. A Kraft tem sete fábricas no País. Suas marcas mais conhecidas são Lacta, Trakinas, Tang e Maguary. Segundo o instituto Nielsen, seus produtos são consumidos por 90% das famílias brasileiras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:site G1
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Chocolate com higiene!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Continuação da entrevista com o Dr Eneo
BLOG : Pesquisa realizada nos EUA revelou que a tábua de corte de madeira permite menos recuperação de microrganismos que as de plástico.Já o dr Roberto Figueiredo em seu livro afirma que as tábuas de plástico são a solução.Por outro lado já vi o senhor dizer em uma palestra que indica "tábuas" de vidro.Pode nos explicar melhor sobre o tema?
Dr Eneo: Na minha tese de doutorado as tábuas de madeira tiveram os mesmos resultados das placas de polipropileno, o que não era esperado porque é mais fácil higienizar superfícies lisas (polipropileno, plástico etc.) do que superfícies como a madeira. Porém descbri depois que os funcionários estavam relaxando na higiene das placas porque achavam que não era preciso uma lavagem completa por isso os resultados das análises das placas não serem tão bons. Na realidade quando bem higienizadas as placas de polipropileno revelaram resultados mais satisfatórios.
Quanto ao vidro eu não indico porque não tenho experiência nem conhecimento deste tipo de material para manipulação de alimentos.
BLOG: Qual(is) a(s) solução(ões) o senhor aponta para reduzir drasticamente a incidência de surtos de DTA no Brasil?
DR Eneo: Os surtos de DTAs em Serviços de Alimentação podem ser reduzidos em 90% se:
1 - no pré-preparo de véspera os alimentos ficarem refrigerados até 5ºC para o dia seguinte ou serem preparados no dia.
2 - Atingirem 74°C na cocção
3 - ficarem na distribuição quente a 60°C ou até 3 horas abaixo de 60ºC e não serem aproveitados
4 - ficarem na distribuição fria por no máximo 2 horas até 21ºC
Dr Eneo: Na minha tese de doutorado as tábuas de madeira tiveram os mesmos resultados das placas de polipropileno, o que não era esperado porque é mais fácil higienizar superfícies lisas (polipropileno, plástico etc.) do que superfícies como a madeira. Porém descbri depois que os funcionários estavam relaxando na higiene das placas porque achavam que não era preciso uma lavagem completa por isso os resultados das análises das placas não serem tão bons. Na realidade quando bem higienizadas as placas de polipropileno revelaram resultados mais satisfatórios.
Quanto ao vidro eu não indico porque não tenho experiência nem conhecimento deste tipo de material para manipulação de alimentos.
BLOG: Qual(is) a(s) solução(ões) o senhor aponta para reduzir drasticamente a incidência de surtos de DTA no Brasil?
DR Eneo: Os surtos de DTAs em Serviços de Alimentação podem ser reduzidos em 90% se:
1 - no pré-preparo de véspera os alimentos ficarem refrigerados até 5ºC para o dia seguinte ou serem preparados no dia.
2 - Atingirem 74°C na cocção
3 - ficarem na distribuição quente a 60°C ou até 3 horas abaixo de 60ºC e não serem aproveitados
4 - ficarem na distribuição fria por no máximo 2 horas até 21ºC
Divulgue nosso BLOG este é um meio de educarmos as pessoas e diminuirmos os surtos de Doenças Transmitidas por alimentos.
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